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Site do boletim do MST do Rio de Janeiro

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Professoras e professores, pedagogos, Acadêmicos e universitários, realizam o I Encontro Estadual de Professores com o MST no Rio de Janeiro.  por Pablo Vergara MST- RJ Maracanã, Rio de Janeiro, 19/11/2016. Aproximadamente 60 (sessenta) professores e professoras, acadêmicos e universitários de diversas Universidades federais, estaduais e Institutos (UFRJ, UFF, UFRRJ, UNIRIO, UERJ, IFFs e CEFETs), […]

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O Prefeito Eduardo Paes enviou à Câmara dos Vereadores um projeto de lei que penaliza servidores, atacando os direitos conquistados da grande maioria dos professores das escolas e creches do Rio de Janeiro, não respeita funcionários e aposentados.

Além disso, este projeto cria o professor polivalente, um professor que dará aulas de todas as matérias, sem a formação específica para tal. Ou seja, Eduardo Paes ataca também a qualidade da educação dos seus filhos.

Será que os filhos do prefeito estudam em escolas assim? O prefeito disse em uma entrevista que não colocaria os filhos em escola pública porque tem dinheiro para pagar escola particular, e também demonstrou não concordar que um professor formado para uma determinada área, no caso “Geografia”, lecione outras matérias como Português ou Matemática. Mas como assim não concorda, prefeito? É exatamente isso que está acontecendo nas escolas da rede municipal do Rio de Janeiro, com o 6o ano experimental e nos Ginásios Experimentais Cariocas.

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No primeiro semestre de 2011, professores da rede estadual de vários estados entraram greve na luta por uma educação pública de qualidade. Além do Rio de Janeiro, cuja greve completa 36 dias hoje, também os professores de MG, SC, SE, CE e RN estão ou estiveram em greve.

Desde fevereiro foram enviadas as reivindicações ao governo do Estado, embora a greve só tenha iniciado em junho. Diversas mobilizações foram realizadas neste mês de greve denunciando os baixos salários e as más condições de trabalho e a continuidade da greve é fruto do não retorno do governo às demandas trazidas pelos professores.
O governo até agora não fez uma contraproposta às principais reivindicações da categoria: reajuste emergencial de 26% sobre o piso salarial de 638 reais; incorporação imediata da gratificação do Nova Escola (prevista para terminar somente em 2015); descongelamento do Plano de Carreira dos Funcionários Administrativos.

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