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Site do boletim do MST do Rio de Janeiro
File: Notícias do Brasil
1. A sociedade brasileira tem construído a democracia nas contradições da luta de classes. Ainda temos muito que avançar, mas não permitiremos nenhum retrocesso nos direitos conquistados na luta do nosso povo.
2. Nos somamos à construção da FRENTE BRASIL POPULAR, e a todas as iniciativas de lutas da classe trabalhadora brasileira, em defesa de seus direitos e das causas nacionais, como a mobilização prevista para dias 2 e 3 de outubro, em defesa de mudanças na política econômica e na disputa do petróleo, para o povo brasileiro. Frente aos projetos de privatizar a Petrobras e entregar o pré-sal, rompendo a legislação de partilha e dos royalties para educação.
3. Reconhecemos a existência de uma crise econômica mundial, mas não admitimos que as trabalhadoras e os trabalhadores paguem essa conta. Somos contra o ajuste fiscal e consideramos que o governo Dilma está implementando medidas de ajuste neoliberal, que ferem direitos dos trabalhadores e cortam investimentos sociais. Manifestamos nosso total desacordo com a atual política econômica. E exigimos que, no mínimo, a presidenta implemente o programa que a elegeu.
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Mais de 1500 pessoas se reuniram em Luziânia, Goiás, durante o 2° Encontro Nacional de Educadores e Educadores da Reforma Agrária (Enera), para debater o atual momento da educação pública brasileira.
Foram cinco dias de fóruns, rodas de conversa, debates e exposições que consolidaram o Enera como um espaço de articulação entre os trabalhadores da educação na disputa de um projeto que garanta a formação dos sujeitos nas diferentes dimensões humanas, numa perspectiva de libertação e transformação. O avanço da disputa do capital também pela educação pública do nosso país foi um dos temas centrais das discussões.
Em manifesto lançado pelos educadores da Reforma Agrária durante o encontro ficou claro que esse é um momento de acirramento da luta de classes, em que o grande desafio é construir unidade em torno de uma educação pública e popular, e de um projeto de país que supere o atual estágio de desigualdade.
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Mais uma vez o setor petróleo expõe de modo trágico as consequencias de opções gerenciais equivocadas. A explosão do FPSO Cidade de São Mateus, na costa do Espírito Santo, no último dia 11, que deixou mortos, feridos e desaparecidos, é a evidência dos riscos da acentuação de uma política de terceirização e de descaso com a vida dos trabalhadores.
O Sindipetro-NF tem denunciado recorrentemente o crescimento da terceirização na Petrobrás. Mesmo com o crescimento da contratação direta da mão de obra, com a retomada recente dos concursos públicos para a empresa, a relação entre próprios e terceirizados ainda é alarmante: são cerca de 86 mil empregados diretos da Petrobrás, para aproximadamente 300 mil indiretos.
Somado a isso, a política de afretamento, quando a Petrobrás contrata um navio e toda uma tripulação para operar em seu lugar na atividade fim (produção de óleo e gás), e mantém, quando muito, um empregado próprio na fiscalização, foi crescente nos últimos anos e o Sindipetro-NF tem informações de que a empresa tem planos de ampliá-la também na Bacia de Campos — substituindo plataformas próprias por navios afretados.
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Devido à gravidade que afeta o país e a classe trabalhadora, desde que a Petrobrás passou a ser atacada por setores da sociedade que se opõe ao governo e, que apoiados pela mídia golpista, ameaçam o Brasil com a desestabilização da ordem democrática, a FUP junto a CUT, realizará um grande ato que dará inicio à campanha em defesa da Petrobrás e do Brasil.
O ato será no dia 24 de fevereiro, na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), onde será lançado o manifesto em Defesa da Petrobrás e do Brasil, com a presença de movimentos sociais, sindicais, artistas e intelectuais que, na atual conjuntura, mais uma vez vão se unir para defender o interesse de milhões de trabalhadores brasileiros.
A Petrobrás é nossa, pertence ao povo brasileiro. Foi conquistada na luta e será defendida na luta. Jamais aceitaremos sua privatização. Seus recursos devem ser aplicados no desenvolvimento do país, em especial na educação. Corrupção se combate com Reforma Política e esta se faz através de uma Constituinte Exclusiva e Soberana em relação ao poder econômico, aos partidos e ao governo. Todos à luta!
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A categoria petroleira de todo país está de luto e em luta pela vida. Durante 24 horas vão se mobilizar para mostrar sua insatisfação com as mortes que estão acontecendo no sistema Petrobrás, em especial a que vitimou cinco trabalhadores que estavam a bordo do FPSP São Matheus, no Espírito Santo.
Na Bacia de Campos, acontece uma paralisação de PT por 24 horas. A zero hora de hoje, 13, algumas plataformas deflagraram o movimento e outras estão realizando assembleias de adesão agora pela manhã.
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Baixar áudio Para integrante do MST número poderia ser maior, se houvesse investimento dos governos municipais. Feiras agroecológicas têm se tornado espaços de diálogo com a população sobre a produção de alimentos saudáveis. Em todo o país, existem 5.119 feiras livres em 1.176 municípios. O dado faz parte de um levantamento feito pelo Ministério do […]
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Aliar o conhecimento técnico da academia ao saber popular camponês. Essa é uma das motivações do Curso de Formação em Agroecologia, Agricultura de Base Ecológica e Políticas Públicas, realizado em parceria entre o MST Pará e o IFPA Castanhal. O segundo tempo escola terminou na última sexta (10), e contou com visitas a diversas experiências de agroecologia no nordeste do Pará.
Roberta Coelho, coordenadora do Núcleo de Educação e Estudos em Agroecologia (NEA), do IFPA Castanhal, explica o formato do curso:
“Em cada momento do tempo escola, a gente discute questões teóricas. E quando eles retornam para seus lotes, vão com uma tarefa de tempo comunidade. No primeiro eixo, eles apresentaram uma caracterização do seu lote: o que plantam, como fazem, qual é a relação de trabalho, quem é que faz o manejo, se o homem ou a mulher, etc. Na segunda etapa, eles farão uma discussão sobre as organizações sociais dentro dos seus assentamentos ou acampamentos, para dar subsídio aos formadores que irão trabalhar.”
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Não é de hoje. Dos anos 1990 para cá, um grande número de brasileiros tem se dedicado cada vez mais a considerar a origem dos alimentos que consome. Os transgênicos representam preocupação constante para as populações mais bem informadas, já que têm sido alvo recorrente de ambientalistas que identificam neles elementos cancerígenos na composição. Os orgânicos, autoproclamados livres de pesticidas, herbicidas e aditivos químicos, custam bem mais caro. São embalados por um marketing de certificação verde, que inibe pequenos agricultores de produzi-los, e nada impede que sejam cultivados nos mesmos moldes das monoculturas tradicionais do agronegócio. Uma terceira categoria de alimentos, no entanto, enseja uma forma de produção aliada à justiça ambiental: os agroecológicos.
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Para Chicão, coordenador do Setor de Produção do MST, III ENA acontece num momento riquíssimo: “Esse sistema do agronegócio é um modelo velho que está caindo de podre. E surge o novo, que é a agroecologia.” por Alan Tygel Durante o III Encontro Nacional de Agroecologia, realizado entre os dias 16 e 19 de maio […]
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Atos denunciam que os agrotóxicos e transgênicos inviabilizam a agroecologia por Alan Tygel (MST) Cerca de 100 participantes do III Encontro Nacional de Agroecologia protestaram nesta manhã em frente à unidade de pesquisa da Monsanto, em Petrolina. No local, são feitos experimentos com milho e sorgo geneticamente modificados. Foram colocadas diversas cruzes na porta da […]
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