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Site do boletim do MST do Rio de Janeiro

File: Notícias do Rio

Dia Internacional de Luta das Mulheres é celebrado pelas mulheres nas ruas da Lapa com um arrastão carnavalesco. Mulheres do MST recebem homenagem do grupo Samba Brilha.  por Alan Tygel e Vanessa Ramos, do MST Mais do que lembrar o Dia Internacional das Mulheres, o 8 de março foi marcado por representações de força e luta. […]

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Na última quarta-feira, dia 19 de fevereiro, recebemos no SINDIPETRO/RJ o dirigente do birô político da Frente Popular pela Libertação da Palestina – FPLP – Marwan Abdel Al, para um importante debate sobre a Palestina e a situação no Oriente Médio. O evento foi organizado pelo MST, Esquerda Socialista e PCB, e contou com o apoio dos militantes do Comitê de Solidariedade à Luta do povo palestino do RJ.

O debate transcorreu em um clima de camaradagem e de um forte interesse em ampliar o entendimento sobre os fatos reais que estão acontecendo no Mundo Árabe e sua relação com a causa Palestina. No final, os presentes reafirmaram seu compromisso de seguir apoiando a causa árabe e palestina, fortalecendo a tarefa internacionalista de esclarecer os acontecimentos contra a imprensa corporativa que insiste em reproduzir as mentiras do imperialismo/sionismo cujo principal discurso é a defesa da democracia e dos direitos humanos, quando sabemos que por trás deste escudo está a destruição dos Estados e das condições mínimas de sobrevivência dos povos, visando a dominação econômica, política e militar.

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Não se assuste se você ouvir a marcha “Máscara negra”, do genial Zé Kéti, com uma nova roupagem neste carnaval. Pois é tempo de brincar, pular, namorar e, por que não?, de manter o ritmo da crítica política. As jornadas de junho e os protestos que vieram em seguida mudaram o tom da maior festa brasileira. E, no Rio de Janeiro, a banda vai tocar assim: “Quanto tiro, ó, quanta polícia/a tropa de choque em ação/ditador de helicóptero/ e, no meio da cidade,/ um monte de caveirão”. Blocos já estão organizados para levar seu recado às ruas com temas que variam de denúncias das remoções de famílias até o aumento da tarifa dos transportes públicos, passando pela truculência policial e os impactos negativos dos megaeventos.

As paródias das tradicionais marchinhas foram criadas pela reunião de pessoas de diversos blocos da cidade, em um movimento que ganhou o nome de “Ocupa Carnaval”, com o objetivo de utilizar a irreverência como mais um braço da luta por direitos na cidade do Rio de Janeiro. . Desde meados de janeiro, o grupo vem se encontrando e criando novas letras. A primeira saída oficial acontece exatamente nesta quinta-feira pré-carnavalesca (26/2), data que marcaria a saída do governador Sérgio Cabral. O governador adiou mais uma vez e o vice, Luiz Fernando Pezão, só deverá assumir em 3 de abril. Mas o evento permanece marcado, intitulado “Cabralhada”.

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Promover um ato para criticar o presidente da Venezuela Nicolás Maduro. Esse era o objetivo de aproximadamente 15 pessoas que se encontraram em frente ao consulado, na Avenida Presidente Vargas, na tarde desta terça-feira (25). Mas o objetivo fracassou. Cerca de 200 brasileiros, de diferentes partidos e organizações, se reuniram no mesmo local com outra finalidade: apoiar e defender as profundas mudanças que vêm acontecendo naquele país.

Uma das defensoras do governo Maduro era a historiadora Anita Prestes, filha do militante Luis Carlos Prestes (1898-1990). “A solidariedade internacional é fundamental porque a luta da Venezuela é uma luta de toda a América Latina. Se o processo revolucionário de lá for derrotado, será uma derrota para todos nós. Além disso, a situação de todas as pessoas do continente vai piorar muito”, destacou Anita.

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O Prefeito Eduardo Paes enviou à Câmara dos Vereadores um projeto de lei que penaliza servidores, atacando os direitos conquistados da grande maioria dos professores das escolas e creches do Rio de Janeiro, não respeita funcionários e aposentados.

Além disso, este projeto cria o professor polivalente, um professor que dará aulas de todas as matérias, sem a formação específica para tal. Ou seja, Eduardo Paes ataca também a qualidade da educação dos seus filhos.

Será que os filhos do prefeito estudam em escolas assim? O prefeito disse em uma entrevista que não colocaria os filhos em escola pública porque tem dinheiro para pagar escola particular, e também demonstrou não concordar que um professor formado para uma determinada área, no caso “Geografia”, lecione outras matérias como Português ou Matemática. Mas como assim não concorda, prefeito? É exatamente isso que está acontecendo nas escolas da rede municipal do Rio de Janeiro, com o 6o ano experimental e nos Ginásios Experimentais Cariocas.

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Em dois dias, quem passou pelo campus da Praia Vermelha pôde ter contato com alimentos saudáveis produzidos por agricultores familiares, que não usam agrotóxicos

Foi realizada nos dias 17 e 18 de setembro a terceira edição da Feira da Reforma Agrária, no campus da UFRJ localizado na Praia Vermelha, na Urca, no Rio de Janeiro. Fruto de uma parceria entre os movimentos sociais de luta pela terra e o Pronera (Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária), além da própria UFRJ, a Feira é mais uma conquista para o avanço de uma alimentação baseada na agricultura familiar.

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Pilhas de destroços de casas desapropriadas e derrubadas para dar lugar ao empreendimento do Porto do Açu, no 5° Distrito de São João da Barra, tornaram-se imagens comuns no município. Há meses elas estão ali sem serem recolhidas. Junto ao entulho, invariavelmente uma placa. Em alguns casos, os dizeres traduzem uma contradição explícita: “Propriedade Privada da Codin” (Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio, portanto, órgão público). Em outros, letras garrafais realçam que se trata de terreno da LLX, do megaempresário Eike Batista. O bota-abaixo do Norte-Fluminense é fruto de uma desapropriação, que já atinge diretamente pelo menos 1.500 famílias, impactando cinco mil empregos e levando a uma modificação radical do meio ambiente, cada vez mais degradado. É um processo em que a questão fundiária tem sido considerada uma caixa-preta e com uma perigosa aproximação entre interesses públicos e privados, envolvendo transferências de ativos a corporações estrangeiras. Há ainda descumprimento de contratos assinados entre o governo e os moradores de áreas desapropriadas, com participação da empresa. Agricultores, comerciantes, prestadores de serviços, marisqueiras e pescadores compõem um grupo de afetados pelo empreendimento.

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Após este intercâmbio, nós, atingidos, pesquisadores e lideranças dos Movimentos Sociais, na defesa da dignidade da pessoa humana, e, em especial, da garantia dos bens essenciais à vida como a água e o território, vimos a público, pela presente, denunciar os seguintes e inaceitáveis danos e violações de direitos ocorridos tanto nos municípios mineiros quanto na região do Norte Fluminense, promovida pelo empreendedor – Anglo American e LLX, – com a participação dos respectivos Governos Estaduais:

Violação do direito de liberdade de reunião, associação e expressão: durante a realização do intercâmbio, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, os veículos que transportavam os atingidos foram seguidos e monitorados pelos empreendedores;
Mascaramento dos impactos socioambientais: os danos e impactos ambientais provocados pelo empreendimentos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro foram subdimensionados ao longo dos processos de licenciamento, fracionados de forma indevida. Não constam dos EIA-RIMAs os impactos conexos mina-mineroduto-porto e os efeitos do empreendimento no estado vizinho do Espírito Santo – área costeira, poluição, óleo, poluição sonora marinha, erosão do solo marinho;
Degradação dos mananciais e cursos d’água, tornando-os impróprios para uso humano, dessedentação de animais, a pesca, e para os usos sociais, tais como plantios da agricultura familiar e recreação. No Açu, a gravíssima salinização nas águas e nas terras ameaça transformar o 5o Distrito/SJB e toda a Baixada Campista, em um verdadeiro deserto;

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No final de semana de 7 e 8 de setembro, o MPA deu mais um grande passo na organização camponesa no Rio de Janeiro. Camponeses do assentamento Fazenda Alpina, situado no município de Teresópolis, região serrana do Rio, se reuniram afim de aprofundar sobre a organização do MPA e buscar alternativas coletivas para questões que são comuns a todos.

Um desses problemas diz respeito à grande dificuldade para comercializar a produção. Os camponeses produzem com qualidade e variedade, mas por não terem acesso às grandes redes de comercialização, cada vez mais oligopolizadas, acabam perdendo parte da produção.

Para romper o cerco dessas redes e superar tais dificuldades, os camponeses organizados estão construindo uma articulação entre sindicatos e movimentos sociais urbanos para que estes comprem suas produções. Mas a ideia é que esta articulação não se limite à comercialização.

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Na noite do dia 30 de agosto, militantes do Levante Popular da Juventude escracharam a sede das Organizações Globo, na cidade do Rio de Janeiro. No ato, o grupo jogou sacos de lixo na porta da emissora. O objetivo foi de denunciar o monopólio dos meios de comunicação no controle de poucas famílias, e a qualidade do conteúdo veiculo em rede nacional.

De acordo com Priscila Mello, militante do Levante Popular da Juventude, o objetivo do dia foi lutar pela democratização dos meios de comunicação. “O monopólio da rede Globo não nos representa, e impede que nós coloquemos nossa voz e nossa diversidade na televisão.” Priscila afirmou ainda que “a juventude do Levante não se vê na Globo”.

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