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Site do boletim do MST do Rio de Janeiro

Tagged: mariana crioula

No dia 1º de dezembro, último sábado, aconteceu a comemoração de 1 Ano da Ocupação Mariana Crioula. Ao longo das últimas semanas a preparação foi grande: mutirão para limpeza do local, pintura nova das paredes com cal, montagem de bancos para recepção dos convidados e a preparação do teatro, que já vinha a um bom tempo fazendo seus ensaios.

Localizada no bairro da Gamboa, região portuária do Rio de Janeiro, é a segunda ocupação em área central do Movimento Nacional de Luta pela Moradia. Na contracorrente dos projetos de intervenção que vem expulsando os pobres da região portuária, sua luta é pela manutenção das famílias com renda de 0 a 3 salários mínimos na área.

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O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) da Região Sul Fluminense realizou, no dia 27 de outubro, o III Encontro dos Sem Terrinhas. A atividade contou com a participação de crianças de 04 a 12 anos, oriundas dos Assentamentos: Roseli Nunes, Terra da Paz (Piraí), Vida Nova (Barra do Piraí), e dos Acampamentos: Irmã Doroti (Quatis) e Mariana Crioula (Valença).

Foi um dia de confraternização dos Sem Terrinhas e ao mesmo tempo um espaço de formação. Além das brincadeiras e apresentação do “Palhaço Alegria”, o encontro foi um espaço de formação da “criançada” que debateram a participação delas no sexto congresso nacional do MST, que se realizará em 2013.

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Na fazenda São Paulo, no município de Valença, fica localizado o acampamento Mariana Crioula, que luta pela decisão do INCRA de considerar a fazenda viável para assentamento da Reforma Agrária. Lá vivem 27 famílias, que estão acampadas há 4 anos. No entanto o próprio INCRA não tem conseguido resolver esta grave situação, e vem dificultando a situação com posições diferenciadas.

Em princípio foi dito que a capacidade da fazenda seria de 60 famílias, depois que não cabiam as 27 que estão lá. Já se passou tanto tempo desde a vistoria que a floresta se regenerou e cresceu nas áreas que eram disponíveis para o assentamento das famílias. Uma área com 1500 ha, hoje só tem 150 ha de terra agricultável a ser dividida entre as famílias. E o INCRA fica de jogo de empurra. Em 2003 vistoriou a fazenda e a considerou viável para a Reforma Agrária. Hoje, oito anos depois, ainda depende de uma decisão de Brasília para desapropriar a área.

A produção deste acampamento é muito significativa, desta forma os agricultores vem participando sistematicamente de eventos e de diversas feiras e amostras, como a feira da Reforma Agrária na Universidade Federal do Rio de Janeiro, no campus Praia Vermelha em setembro e na feira do ato dos 10% do PIB para Educação na Cinelândia. A produção dos agricultores é sem uso de venenos, e se orgulham em dizer que são agroecológicos.

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por Celso Antunes- Direção da Estadual do MST-RJ Fazenda São Paulo, Acampamento Mariana Crioula, latifúndio improdutivo com 1500ha, localizado no município de Valença no estado do Rio de Janeiro. No dia 12 de maio ocorreu mais uma tentativa de uma homologação de acordo, na justiça federal de Barra do Piraí, visando a desapropriação da fazenda, mais […]

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