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Site do boletim do MST do Rio de Janeiro

O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) encerrou nesta quinta-feira (15) sua Jornada Nacional de Lutas, que mobilizou milhares de atingidos em todo o país.

Em Brasília, os atingidos passaram o dia em manifestação em frente ao Ministério de Minas e Energia, para pressionar o governo a atender a pauta da Jornada. Entre outros pontos, o Movimento pediu a criação de uma política de tratamento dos direitos dos atingidos por barragens, bem como um fundo para viabilizar essa política e permitir que o Estado brasileiro pague sua dívida social com os atingidos.

Após negociar com a Secretaria Geral da Presidência, o MAB conseguiu o compromisso do governo em atender aos pontos da pauta.

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A Jornada Nacional de Luta das Mulheres Camponesas 2012 teve como objetivo denunciar o capital estrangeiro na agricultura e as empresas transnacionais. Foram realizadas 32 ações em 20 estados com participação total de 14.800 companheiras. As ações realizadas trouxeram pautas como o veto ao novo código florestal, contra os agrotóxicos, pela Soberania Alimentar e Reforma Agrária.

O intuito foi chamar a atenção da sociedade denunciando o modelo destrutivo do agronegócio para o meio ambiente e as ameaças à soberania alimentar do país e à vida da população brasileira, que afeta de forma direta a realidade das mulheres.

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O uso de agrotóxicos nas lavouras brasileiras, como forma de elevar a produtividade no campo, foi criticado pelo coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, que participou de aula inaugural da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

O assunto foi debatido como parte da preparação da instituição para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que será realizada em junho, no Rio de Janeiro.

De acordo com o ativista, que lançou no ano passado a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, o Brasil deveria proibir totalmente o uso desse tipo de produto. Ele acredita que a utilização dessas substâncias está ligada apenas à lógica mercadológica de aumento de lucros.

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Com o lema Paz sem voz não é paz, é medo (Marcelo Yuka), tem início no dia 29 de março a sétima edição do Curso de Comunicação Popular do NPC. A aula inaugural será ministrada pelo professor Reginaldo Carmelo de Moraes, da Unicamp. Os alunos participarão da primeira sessão do ciclo de debates promovido pelo NPC e pelo SENGE sobre “Roger e eu”, documentário de Michael Moore sobre as consequências do projeto neoliberal nos Estados Unidos, com foco nas demissões de milhares de trabalhadores após o fechamento da General Motors em Flint. O diretor mostra o sofrimento das famílias, arrasadas pela lógica do capital.

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2012-03-28 :: alantygel // Agenda
Agenda

Veja o calendário de lutas da Plenária dos Movimentos Sociais. Participe e ajude a divulgar!

28 de Março – Marcha em Defesa da Educação Pública! Contra a destruição da Escola Pública!

29 de Março – Ato contra comemoração do Golpe Militar de 64 Na Cinelândia, em frente ao Clube Militar, às 14h. http://www.youtube.com/watch?v=1_Io8tz9WLM

31 de Março – 7 ANOS da Chacina da Baixada: o “31 de Março” e a periferia não podem ser esquecidas!

01 de Abril – Assembléia dos Pequenos Agricultores do 5° Distrito de São João da Barra (ASPRIM), impactados pelo Porto do Açu (Eike Batista e Governo do Estado).

02 Abril: Medalha Chico mendes; Grupo Tortura Nunca Mais

04 de Abril: Plenária Mobilização para Cúpula dos Povos
Local: SEPE (Rua Evaristo da Veiga, 55, 7° andar) às 18h.

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2011-12-25 :: alantygel // Boletins
Boletim32

Boletim do MST RIO – N. 32 – dezembro de 2011

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Com a participação de mais de 60 agricultores e agricultoras organizados no MST/RJ de diferentes regiões do estado, foi realizada a II Feira Estadual da Reforma Agrária, no Largo da Carioca durante os dias 8 e 9 de dezembro.

A produção diversificada contou com tomates, mandioca, abacaxi, feijão de corda, coco, banana, limão, plantas ornamentais, produtos de plantas medicinais, cosméticos caseiros, entre muito outros.

A Feira da Reforma Agrária foi organizada pelo MST, mas também contou com a presença de agricultores ligados à Articulação de Agroecologia do Estado do Rio de Janeiro, da qual o MST também faz parte.

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Na última sexta-feira (9), o MST/RJ comemorou seus 15 anos no Estado ao lado dos amigos e amigas. A celebração aconteceu do modo como esses setores sempre estiveram: juntos. Reunidos em duas colunas, frente a frente, no auditório do Sindicato dos Petroleiros (Sindipetro-RJ), utilizaram de canto, dança, filme e discursos para, basicamente, recordar.

Entre o som de uma e outra canção, a história da atuação do movimento no Rio foi contada desde o princípio, em 1996. Em verdade, o relato inicia ainda nos anos 1950, com os conflitos de terra na Baixada Fluminense, devido ao avanço da especulação imobiliária. As primeiras ocupações de terra começam em 1997, em usinas sucroalcooleiras. Neste ano, já chegam ao coração da indústria de cana-de-açúcar, na região de Campos. O maior assentamento do Estado, o Zumbi dos Palmares, ameaçado atualmente de ser afetado pelo desvio de traçado da BR-101, foi uma conquista daquele ano. Nos anos seguintes, segue a trajetória de luta do movimento, até os dias conturbados da atualidade, quando a Reforma Agrária deixou de ser pauta de todos os governos, o Brasil se torna recordista mundial de consumo de agrotóxicos e é virtualmente escolhido pela Comunidade Internacional como país exportador de produtos primários.

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O mutirão é uma iniciativa que os companheiros e companheiras da Comunidade Roseli Nunes encontraram de integração, trocas de experiências e de solidariedade. Somente desta maneira foi possível transformar um latifúndio que não produzia alimentos em uma grande área nas mãos de camponesas e camponês produzindo alimento saudável para suas famílias e para comunidade de Piraí e quem sabe um dia para o Brasil e o mundo, livre de agrotóxicos e de fertilizantes minerais sintéticos. “Quem sonha grande põe os pés na estrada” como já disse o poeta Ademar Bogo.

O mutirão segue um planejamento feito pelo grupo, onde todos os participantes recebem o mutirão em sua terra. A escolha da família que receberá o mutirão é feita através de sorteio. A família que recebe é responsável pelo lanche e por planejar a atividade que será realizado no dia. O trabalho é realizado das 7:30 as 11:00 hs. Quando o mutirão for feito na última família, será realizado um almoço coletivo, onde será feito o novo planejamento do mutirão.

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Cerca de 200 trabalhadores dos acampamentos Claudia e Neia e Osvaldo de Oliveira paralisaram a BR 101 na altura da do assentamento Terra Conquistada, no município de Campos dos Goytacazes. Essa mobilização faz parta das lutas que ocorreram em vários estados nos dias 29 e 30 de novembro, como continuidade da pressão ao governo pela realização da Reforma Agrária.

“A ação é uma forma de pressão para que se cumpra o planejamento das vistorias e das desapropriações de fazendas improdutivas pelo Incra no estado do Rio de Janeiro”, afirma Marcelo Durão, da Coordenação Nacional do MST.

A ação é resultado do descumprimento dos compromissos firmados pelo governo na jornada de lutas de agosto, quando foi montado um acampamento com 4 mil pessoas em Brasília e mobilizadas mais de 50 mil Sem Terra em 20 estados.

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